O BioSolElektro é um sistema híbrido inovador que combina cianobactérias geneticamente modificadas (H2MaxSynecho e H2UltraSynecho) com energia solar para produzir hidrogênio verde por bioeletrolise. O protótipo, com dimensões de 2 m x 2 m, gera até 213 g de hidrogênio por dia e utiliza uma base de vidro com painéis solares CdTe (eficiência de 12%), uma membrana PDMS para separar H₂ e O₂, e automação com sensores (MQ-8, DHT22) e LEDs de 680 nm. O objetivo é escalar a produção para até 211.500 toneladas/ano em 10 km², reduzindo emissões de CO₂.
Porque o BioSolElektro oferece uma solução de energia limpa para combater as mudanças climáticas, com potencial de evitar 1,5 milhão de toneladas de CO₂ por ano em larga escala. Além disso, busca criar oportunidades de capacitação técnica e emprego, especialmente para comunidades locais. Pretendo explorar parcerias com organizações como a AFESU para integrar alunas em testes e desenvolvimento, promovendo educação ambiental e inclusão social.
Desenvolvido por Antonio José Nogueira Pereira, inventor com patente em andamento (BR 10 2025 010366 4). O projeto busca colaboração com a comunidade do Fab Lab Livre SP e, futuramente, com organizações como a AFESU, envolvendo alunas em atividades práticas de prototipagem e testes, além de potenciais parceiros industriais como a EDP.
O desenvolvimento será realizado no Fab Lab Livre SP, utilizando impressoras 3D para criar a base de vidro, cortadoras a laser para moldes de hidrogel com cianobactérias, e estações de eletrônica para integrar sensores (MQ-8 para H₂, DHT22 para temperatura) e LEDs de 680 nm controlados por Arduino Nano. Planejo otimizar a eficiência dos painéis solares CdTe e testar a membrana PDMS para separação de gases, com suporte técnico da equipe do Parque Chácara do Jockey e iterações baseadas em feedback